Bem Vindo à Radio Evangelica - O melhor da música gospel na internet. Aqui você vai poder louvar e glorificar Deus com cânticos, louvores e orações. Participe em nome de Jesus Cristo e ajude site de música gospel, divulgamos gratuitamente o melhor da música cristã. totalmente sem custos para levar a palavra do senhor aos quatro cantos do mundo
sábado, 12 de novembro de 2016
Colunista intolerante do Estadão ataca Melania Trump e Marcela Temer
Alguns pretensos jornalistas realmente se prestam a um trabalho ridículo, indigno e muito baixo. Este é o caso de Maria Rita Alonso, que escreveu em sua coluna no Estadão uma quantidade gigantesca de absurdos contra Melania Trump e Marcela Temer. Já no início de seu artigo, ela diz:
"O estilo "mulher de enfeite", que se anula para acompanhar o marido em seus compromissos e conquistas, parece não fazer mais sentido no mundo de hoje. Não em um mundo no qual a mulher pode ser presidente de um país, liderar empresas, movimentos, ministérios e, sobretudo, sua própria vida, do jeito que bem entender. No mundo cosmopolita e globalizado, era enorme a expectativa de que hoje seria o dia de falar do estilo de Hillary Clinton, a mulher que chegou lá. Mas, no final das contas, Hillary não chegou. Deu Trump."
O que a "jornalista" parece fingir ignorar é o fato de que uma mulher, se pode tocar sua vida do jeito que bem entender, pode tanto querer ser presidente de um país, como Hillary, como querer ser a esposa do presidente, como Melania. O que leva a Maria Rita a dizer que Melania é uma"mulher de enfeite"? E quando a própria Hillary Clinton era a primeira-dama, ela era "mulher de enfeite" também?
As feministas diziam, antes, que lutavam pela igualdade de direitos, pela liberdade de escolha das mulheres. Ótimo. Mas agora, o que estão fazendo? Estão lutando pela obrigatoriedade de que as mulher sigam os seus padrões, estão lutando contra a liberdade das mulheres de serem o que elas quiserem ser, para que se adequem ao novo padrão que elas mesmas desenvolveram. Isso tudo fica muito nítido quando analisamos o segundo parágrafo da colunista:
"O que temos para hoje em termos de estilo feminino é o de Melania Trump, a nova primeira-dama americana. Ex-modelo, ex-símbolo sexual do leste europeu, Melania nasceu há 46 anos na ex-Iugoslávia, atualmente Eslovênia, mas fez carreira artística em Milão e Paris, antes de migrar para Nova York. O trabalho acabou lhe trazendo o aprendizado de várias línguas. Fala francês, alemão e inglês, mantendo ainda o sotaque esloveno."
E continua:
"Melania se recolheu da campanha, colocando-se como uma "outsider" da política, e assumindo a função de dona de casa. "Meu marido viaja muito. Meu filho precisa de alguém, então estou com ele todo o tempo", afirmou recentemente, fazendo referência a Barron, de 10 anos."
Curioso! Quer dizer, então, que agora as mulheres não podem mais ser "símbolos sexuais", mesmo que queiram? Se uma mulher escolhe ser dona de casa, ela não pode? Estaria a colunista do Estadão denegrindo o papel da mulher e reduzindo-a a um ser incapaz de fazer escolhas próprias? Melania não é obrigada a estar casada com Trump, nem a cuidar da casa, inclusive porque são ricos e poderiam contratar todas as babás e diaristas do mundo. Se ela o faz, é porque quer. Qual o problema nisso?
Para Maria Rita, até o fato de Melania ser bonita e vaidosa é um demérito. Em seguida ela dirige os holofotes de sua crítica intolerante a Marcela Temer, a primeira-dama brasileira. O tom da crítica é exatamente o mesmo. Confira:
"As críticas que ouve ou lê na internet são mais ou menos as direcionadas no Brasil a Marcela Temer, que também não exerce profissão, vive para a casa e não foi top model, mas miss, antes de conhecer o marido político. É difícil lidar com a diversidade em vários aspectos e para ambos os lados: o cosmopolita e o conservador. A ver qual será o nível do debate em relação aos estilos de vida e às escolhas da mulher emancipada da atualidade."
Tudo isso faz parte de uma retórica fuleira, preconceituosa e mesquinha. É o tipo de absurdo que só mesmo uma feminista extremista e misógina poderia dizer. Gente assim acredita ser dona do mundo, quer impor a sua moral pessoal aos outros e acha que quem não segue os seus princípios é errado. E, como se não bastasse, há ainda a enorme hipocrisia no fato de que a extrema-esquerda jamais atacou Michele Obama, que também é "dona de casa" e cuida dos filhos, e que também é vaidosa, bonita e usa roupas de grife.
Não é curioso?
- (11/11/2016) --:/.ceticismopolitico.com/colunista-intolerante-do-estadao-ataca-melania-trump-e-marcela-temer/
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário