sexta-feira, 5 de outubro de 2018

Na casa branca da serra

Na casa branca da serra
Onde eu fitava horas inteiras
Entre as esbeltas palmeiras
Ficaste calma e feliz

Tudo em meu peito me deste
Quando pisei tua terra
Depois de mim te esqueceste
Quando eu deixei teu país

Nunca te visse, ó formosa
Nunca contigo falasse
Antes nunca te encontrasse
Na minha vida enganosa

Por que não se abriu a terra?
Por que os céus não me puniram?
Quando meus olhos te viram
Na casa branca da serra

Embora tudo bendigo
Esta ditosa lembrança
Que se me der esperança
Unir-me ainda contigo

Bendigo a casa da serra
Bendigo as horas fagueiras
Bendigo aquelas palmeiras
Querida da minha serra

Trata-se de uma linda modinha de 1880, composta por Miguel Emilio
Pestana, com versos de Guimarães Passos.
Esta modinha sobretudo, passa, desde a sua composição a ser, uma espécie
de cantiga obrigatória a qualquer seresteiro em toda a história, bem
como, também cantiga obrigatória de ser conhecida, por tratar-se de uma
das mais lindas páginas musicais de todos os tempos.

(ap. Ely Silmar Vidal - Teólogo, Psicanalista, Jornalista e presidente
do CIEP - Clube de Imprensa Estado do Paraná)

Contato:
(41) 98514-8333 (Oi)
(41) 99820-9599 (Tim)
(41) 99109-8374 (Vivo)
(41) 99821-2381 (WhatsApp)

Mensagem 240918 - Na casa branca da serra - (imagens da internet)

Que o Espírito Santo do Senhor nos oriente a todos para que possamos
iluminar um pouquinho mais o caminho de nossos irmãos, por isso contamos
contigo.

Se esta mensagem te foi útil, e achas que poderá ser útil a mais alguém,
ajude-nos:
(ficaremos muito gratos que, ao replicar o e-mail, seja preservada a fonte)

leia este texto completo e outros em:

[youtube=http://youtu.be/AQjXJu4UtiM]

http://www.portaldaradio.com

#CONIPSI

Nenhum comentário: