1 EU te exaltarei, ó Deus, rei meu, e bendirei o teu nome pelos séculos dos séculos e para sempre.
2 Cada dia te bendirei, e louvarei o teu nome pelos séculos dos séculos e para sempre.
3 Grande é o SENHOR, e muito digno de louvor, e a sua grandeza inexcrutável.
4 Uma geração louvará as tuas obras à outra geração, e anunciarão as tuas proezas.
5 Falarei da magnificência gloriosa da tua majestade e das tuas obras maravilhosas.
6 E se falará da força dos teus feitos terríveis; e contarei a tua grandeza.
7 Proferirão abundantemente a memória da tua grande bondade, e cantarão a tua justiça.
8 Piedoso e benigno é o SENHOR, sofredor e de grande misericórdia.
9 O SENHOR é bom para todos, e as suas misericórdias são sobre todas as suas obras.
10 Todas as tuas obras te louvarão, ó SENHOR, e os teus santos te bendirão.
11 Falarão da glória do teu reino, e relatarão o teu poder,
12 Para fazer saber aos filhos dos homens as tuas proezas e a glória da magnificência do teu reino.
13 O teu reino é um reino eterno; o teu domínio dura em todas as gerações.
14 O SENHOR sustenta a todos os que caem, e levanta a todos os abatidos.
15 Os olhos de todos esperam em ti, e lhes dás o seu mantimento a seu tempo.
16 Abres a tua mão, e fartas os desejos de todos os viventes.
17 Justo é o SENHOR em todos os seus caminhos, e santo em todas as suas obras.
18 Perto está o SENHOR de todos os que o invocam, de todos os que o invocam em verdade.
19 Ele cumprirá o desejo dos que o temem; ouvirá o seu clamor, e os salvará.
20 O SENHOR guarda a todos os que o amam; mas todos os ímpios serão destruídos.
21 A minha boca falará o louvor do SENHOR, e toda a carne louvará o seu santo nome pelos séculos dos séculos e para sempre.
Salmos 145 - (Almeida Fiel e Corrigida)
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quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
A bondade, grandeza e providência de Deus
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Ação de graças pela proteção de Deus e oração por outros livramentos
1 BENDITO seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;
2 Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.
3 SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes?
4 O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa.
5 Abaixa, ó SENHOR, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão.
6 Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os.
7 Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos,
8 Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade.
9 A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e instrumento de dez cordas te cantarei louvores;
10 A ti, que dás a salvação aos reis, e que livras a Davi, teu servo, da espada maligna.
11 Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade,
12 Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio;
13 Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas.
14 Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas.
15 Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.
Salmos 144 - (Almeida Fiel e Corrigida)
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
O salmista ora para que seja livre de inimigos
1 Ó SENHOR, ouve a minha oração, inclina os ouvidos às minhas súplicas; escuta-me segundo a tua verdade, e segundo a tua justiça.
2 E não entres em juízo com o teu servo, porque à tua vista não se achará justo nenhum vivente.
3 Pois o inimigo perseguiu a minha alma; atropelou-me até ao chão; fez-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito.
4 Pois que o meu espírito se angustia em mim; e o meu coração em mim está desolado.
5 Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos.
6 Estendo para ti as minhas mãos; a minha alma tem sede de ti, como terra sedenta. (Selá.)
7 Ouve-me depressa, ó SENHOR; o meu espírito desmaia. Não escondas de mim a tua face, para que não seja semelhante aos que descem à cova.
8 Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma.
9 Livra-me, ó SENHOR, dos meus inimigos; fujo para ti, para me esconder.
10 Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus. O teu Espírito é bom; guie-me por terra plana.
11 Vivifica-me, ó SENHOR, por amor do teu nome; por amor da tua justiça, tira a minha alma da angústia.
12 E por tua misericórdia desarraiga os meus inimigos, e destrói a todos os que angustiam a minha alma; pois sou teu servo.
Salmos 143 - (Almeida Fiel e Corrigida)
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Oração no meio de grande perigo
1 COM a minha voz clamei ao SENHOR; com a minha voz supliquei ao SENHOR.
2 Derramei a minha queixa perante a sua face; expus-lhe a minha angústia.
3 Quando o meu espírito estava angustiado em mim, então conheceste a minha vereda. No caminho em que eu andava, esconderam-me um laço.
4 Olhei para a minha direita, e vi; mas não havia quem me conhecesse. Refúgio me faltou; ninguém cuidou da minha alma.
5 A ti, ó SENHOR, clamei; eu disse: Tu és o meu refúgio, e a minha porção na terra dos viventes.
6 Atende ao meu clamor; porque estou muito abatido. Livra-me dos meus perseguidores; porque são mais fortes do que eu.
7 Tira a minha alma da prisão, para que louve o teu nome; os justos me rodearão, pois me fizeste bem.
Salmos 142 - (Almeida Fiel e Corrigida)
Dia do Advogado Criminalista I
Dia 2 de Dezembro comemoramos o dia do Advogado Criminalista. Para brindá-los, reproduzimos o que afirmou o advogado Nilo Batista na solenidade de posse da atual gestão da OABRJ: "...A importância da política da advocacia não provêm de tê-la a Constituição considerado "indispensável à administração da justiça", outorgando aos advogados uma inviolabilidade (art. 133) que tem sido freqüentemente arrombada pela polícia no cumprimento de ordens judiciais. Em seu ministério privado, compartilha o advogado com os mais elevados setores públicos do fenômeno político da representação. O mais humilde dos advogados, quando se dirige a uma autoridade administrativa ou a um magistrado, tem em comum com o mais poderoso dos deputados a circunstância de também estar atuando como representante: de um cidadão, ou de um grupo de cidadãos e, na Justiça do Trabalho, por vezes, de uma categoria profissional inteira! Ali está o advogado, como representante de seus clientes para reividicar direitos, interromper abusos, prevenir violências. De sua pena provém a faísca que dinamiza a jurisdição; através de sua voz e quantas vezes, na história, à custa de sua liberdade ou mesmo de sua vida conseguem falar aqueles que dificilmente, ou mesmo jamais, seriam ouvidos.
As escassas prerrogativas que a Constituição e as leis nos atribuem não constituem privilégios. Assim como as garantias da magistratura e a vitaliciedade, a inamovibilidade e a irredutibilidade de vencimentos que se destinam a caucionar a independência dos juízes como valor público elementar ao Estado de direito, as imunidades da advocacia se orientam a assegurar níveis mínimos de autonomia, liberdade de expressão e sigilo profissional para os representantes daqueles cidadãos que precisam provocar o Poder Judiciário na defesa de seus direitos. Tão importante quanto um magistrado que pode julgar sem medo é um advogado que possa pleitear também sem medo...
A expansão do sistema penal que está em curso, por razões estruturais bem conhecidas, traz consigo este elemento perverso: o desmerecimento da advocacia criminal, apresentada pelo senso comum criminológico, que a mídia veicula diariamente, como uma atividade que objetivaria falsear a reconstrução processual dos fatos, embaraçar os procedimentos, numa palavra, estorvar a Justiça. É inacreditável que, no âmbito do jornalismo, ainda haja quem de boa-fé acredite que a narrativa de um fato não se deixe impregnar pelas crenças, objetivos e sentimentos do sujeito que narra(...). Tanto quanto os historiadores, devem os advogados reconstruir fatos; ao contrário deles, com a limitação de suas fontes por obvias razões de segurança jurídica ao conteúdo das provas admitidas no processo. Da mesma forma que a reconstrução histórica do mesmíssimo fato pode assumir, na narrativa de dois historiadores metodológica ou politicamente antagônicos, duas versões completamente distintas, também na reconstrução processual do fato sub judice haveremos de encontrar versões distintas.
A separação radical entre o sujeito cognoscente e o objeto conhecido, sem que o primeiro participe da construção conceitual do segundo, guarda-se hoje num baú, como reminiscência das chamadas filosofias da consciência. O foro não é o lugar da mentira, e tampouco a advocacia é o seu artesanato... "
Elias Mattar Assad
(eliasmattarassad@yahoo.com.br)é presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas.
domingo, 2 de dezembro de 2007
O salmista ora para que seja preservado no meio da tentação
1 SENHOR, a ti clamo, escuta-me; inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.
2 Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e as minhas mãos levantadas sejam como o sacrifício da tarde.
3 Põe, ó SENHOR, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios.
4 Não inclines o meu coração a coisas más, a praticar obras más, com aqueles que praticam a iniqüidade; e não coma das suas delícias.
5 Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que não me quebrará a cabeça; pois a minha oração também ainda continuará nas suas próprias calamidades.
6 Quando os seus juízes forem derrubados pelos lados da rocha, ouvirão as minhas palavras, pois são agradáveis.
7 Os nossos ossos são espalhados à boca da sepultura como se alguém fendera e partira lenha na terra.
8 Mas os meus olhos te contemplam, ó DEUS o Senhor; em ti confio; não desnudes a minha alma.
9 Guarda-me dos laços que me armaram; e dos laços corrediços dos que praticam a iniqüidade.
10 Caiam os ímpios nas suas próprias redes, até que eu tenha escapado inteiramente.
Salmos 141 - (Almeida Fiel e Corrigida)
sábado, 1 de dezembro de 2007
O salmista ora para que seja livre de inimigos potentes e injustos
1 LIVRA-ME, ó SENHOR, do homem mau; guarda-me do homem violento,
2 Que pensa o mal no coração; continuamente se ajuntam para a guerra.
3 Aguçaram as línguas como a serpente; o veneno das víboras está debaixo dos seus lábios. (Selá.)
4 Guarda-me, ó SENHOR, das mãos do ímpio; guarda-me do homem violento; os quais se propuseram transtornar os meus passos.
5 Os soberbos armaram-me laços e cordas; estenderam a rede ao lado do caminho; armaram-me laços corrediços. (Selá.)
6 Eu disse ao SENHOR: Tu és o meu Deus; ouve a voz das minhas súplicas, ó SENHOR.
7 Ó DEUS o Senhor, fortaleza da minha salvação, tu cobriste a minha cabeça no dia da batalha.
8 Não concedas, ó SENHOR, ao ímpio os seus desejos; não promovas o seu mau propósito, para que não se exalte. (Selá.)
9 Quanto à cabeça dos que me cercam, cubra-os a maldade dos seus lábios.
10 Caiam sobre eles brasas vivas; sejam lançados no fogo, em covas profundas, para que se não tornem a levantar.
11 Não terá firmeza na terra o homem de má língua; o mal perseguirá o homem violento até que seja desterrado.
12 Sei que o SENHOR sustentará a causa do oprimido, e o direito do necessitado.
13 Assim os justos louvarão o teu nome; os retos habitarão na tua presença.
Salmos 140 - (Almeida Fiel e Corrigida)