"Ficamos assustados por um longo tempo. Orávamos muito,"
Pratt explicou.
"Isso restaurou minha fé em Deus, não que eu precisasse que fosse restaurada, mas realmente a redefiniu. O bebê era tão belo para nós, e olho para as fotos dele daquele período e deve ter sido chocante para outras pessoas vir e vê-lo, mas para nós foi muito belo e perfeito." - (Chris Pratt)
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terça-feira, 16 de junho de 2015
Oração para que a paz de Jerusalém continue
"Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do SENHOR!
Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém.
Jerusalém está edificada como uma cidade bem sólida,
aonde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, como testemunho de Israel, para darem graças ao nome do SENHOR,
pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi.
Orai pela paz de Jerusalém! Prosperarão aqueles que te amam.
Haja paz dentro de teus muros e prosperidade dentro dos teus palácios.
Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: haja paz em ti!
Por causa da Casa do SENHOR, nosso Deus, buscarei o teu bem." (Sl 122)
Bom Dia ! Boker Tov !
Os nossos pés estão dentro das tuas portas, ó Jerusalém.
Jerusalém está edificada como uma cidade bem sólida,
aonde sobem as tribos, as tribos do SENHOR, como testemunho de Israel, para darem graças ao nome do SENHOR,
pois ali estão os tronos do juízo, os tronos da casa de Davi.
Orai pela paz de Jerusalém! Prosperarão aqueles que te amam.
Haja paz dentro de teus muros e prosperidade dentro dos teus palácios.
Por causa dos meus irmãos e amigos, direi: haja paz em ti!
Por causa da Casa do SENHOR, nosso Deus, buscarei o teu bem." (Sl 122)
Bom Dia ! Boker Tov !
A delícia do bom e velho circo
Юрий Никулин и Михаил Шуйдин — «Алкоголики» (1978 год)"Вот это настоящие клоуны" - в хорошем смысле этого слова
Posted by www.1NEWS.az on Segunda, 23 de março de 2015
Como era bom, quando a gente podia rir de uma piada com o sabor da inocência. (ely silmar vidal)
Evangélicos, sejam de fato Cristãos e apoiem o que poderá ajudar o Cristianismo
Orquídea-cara-de-macaco (espécie Dracula simia)
Está espécie possui aspecto de "cara de macaco" em suas flores, particularmente com o mico-leão-dourado.
Sua origem é do Equador, em florestas úmidas e montanhosas.
Apesar de existirem naturalmente apenas em regiões que variam entre 1.000 a 2.000 metros de altitude, podem ser criadas ao nível do mar, desde que se tenha um rigoroso controle de condições ideais para seu crescimento. (Facebook perfil - Jornalciencia)
Sua origem é do Equador, em florestas úmidas e montanhosas.
Apesar de existirem naturalmente apenas em regiões que variam entre 1.000 a 2.000 metros de altitude, podem ser criadas ao nível do mar, desde que se tenha um rigoroso controle de condições ideais para seu crescimento. (Facebook perfil - Jornalciencia)
“Os jovens matam porque foram esquecidos pelo estado” - um mito favorito da esquerda - (por Leandro Narloch - 16/06/15)
O naturalista suíço Louis Agassiz tinha uma obsessão pelo racismo científico. Acreditava que as etnias eram espécies humanas separadas e que misturá-las transformava os homens em delinquentes e degenerados.
Ao visitar o Brasil, em 1865, Agassiz deu uma olhadela pelas ruas do Rio de Janeiro e pensou ter entendido a causa da pobreza e da criminalidade do país. "Quem duvida dos males da mistura de raças que venha ao Brasil, pois não poderá negar uma deterioração decorrente da amálgama de raças", escreveu ele.
Agassiz foi vítima de dois erros. O primeiro é a falácia de relação e causa. Ele observou dois fenômenos acompanhados (mestiçagem e pobreza) e acreditou que um era a causa do outro. Também usou suas próprias bandeiras políticas para explicar o mundo -- uma armadilha mais ou menos assim: "eu defendo X; se algo acontece de errado no mundo, eu vou logo acreditar que é por falta de X e que não há outra solução senão X".
Muita gente comete esses mesmos erros ainda hoje. De forma tão descuidada quanto o naturalista suíço, estão usando suas bandeiras políticas -- a educação pública, a luta contra a miséria e a desigualdade -- para explicar por que os jovens cometem crimes.
Por exemplo, quando o ciclista foi esfaqueado na Lagoa Rodrigo de Freitas por menores de idade, o jornal Extra sugeriu que os garotos se tornaram assassinos porque não tinham ido para a escola.
Já a jornalista Claudia Colucci, ao falar sobre o silêncio ao redor do terrível estupro de quatro jovens no Piauí, parece ter esclarecido o que motivou os quatro menores envolvidos no crime:
"Quem são esses menores? Semianalfabetos, usuários de drogas, miseráveis, com famílias desestruturadas e com histórias de loucuras, abusos e abandono."
É o caso de perguntar: o analfabetismo e a pobreza, que atingem dezenas de milhões de brasileiros, levam mesmo os homens jovens a raptar, torturar, estuprar, furar os olhos, apedrejar e jogar do penhasco meninas indefesas?
É verdade que, em muitos casos, a baixa educação e alguns fatores econômicos acompanham a violência. Mas daí há um bom caminho para provar que um é a causa do outro. É bem provável, por exemplo, que as centenas de piauienses que foram ao enterro de uma das vítimas e se consternaram com o caso tinham o mesmo perfil de escolaridade e renda dos agressores.
O próprio Piauí contraria a tese de que a miséria causa violência. Depois do Maranhão, é o estado mais pobre do Brasil. E um dos menos violentos -- a taxa de homicídios só é menor em São Paulo e Santa Catarina.
Agora, imagine se multiplicássemos a população do Piauí por cinquenta e cortássemos 40% do seu território. Chegaríamos a um país como Bangladesh, onde 150 milhões de miseráveis convivem com uma das menores taxas de homicídio do mundo – apenas 2,7 homicídios por 100 mil habitantes, um décimo da taxa brasileira.
O perfil de internos de prisões para menores de idade também contraria a crença de que agressores são vítimas da miséria. Uma pesquisa da Fundação Casa de Campinas de 2013 mostra que, de 277 internos, 80% vêm de famílias com casa própria, e metade têm renda superior a 2 mil reais. As taxas de escolaridade dos menores presos eram similares às de fora da cadeia.
O problema de invocar a desigualdade para explicar mudanças na violência é que, embora ela se correlacione com a violência se compararmos estados e países, não se correlaciona com a violência ao longo do tempo em um estado ou país, possivelmente porque a verdadeira causa das diferenças não é a desigualdade em si, mas características estáveis como a governança do estado ou a cultura, que afetam tanto a desigualdade como a violência.
E, embora filhos indesejados possam vir a cometer crimes ao crescer, é mais provável que as mulheres em ambientes propensos ao crime tenham mais filhos indesejados do que a indesejabilidade cause diretamente o comportamento criminoso.
A ideia de que a ausência do estado causa todos os problemas do mundo é sedutora. Mas na hora de estudar as origens da violência é melhor deixar ideologias de lado.
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2119
Ao visitar o Brasil, em 1865, Agassiz deu uma olhadela pelas ruas do Rio de Janeiro e pensou ter entendido a causa da pobreza e da criminalidade do país. "Quem duvida dos males da mistura de raças que venha ao Brasil, pois não poderá negar uma deterioração decorrente da amálgama de raças", escreveu ele.
Agassiz foi vítima de dois erros. O primeiro é a falácia de relação e causa. Ele observou dois fenômenos acompanhados (mestiçagem e pobreza) e acreditou que um era a causa do outro. Também usou suas próprias bandeiras políticas para explicar o mundo -- uma armadilha mais ou menos assim: "eu defendo X; se algo acontece de errado no mundo, eu vou logo acreditar que é por falta de X e que não há outra solução senão X".
Muita gente comete esses mesmos erros ainda hoje. De forma tão descuidada quanto o naturalista suíço, estão usando suas bandeiras políticas -- a educação pública, a luta contra a miséria e a desigualdade -- para explicar por que os jovens cometem crimes.
Por exemplo, quando o ciclista foi esfaqueado na Lagoa Rodrigo de Freitas por menores de idade, o jornal Extra sugeriu que os garotos se tornaram assassinos porque não tinham ido para a escola.
Já a jornalista Claudia Colucci, ao falar sobre o silêncio ao redor do terrível estupro de quatro jovens no Piauí, parece ter esclarecido o que motivou os quatro menores envolvidos no crime:
"Quem são esses menores? Semianalfabetos, usuários de drogas, miseráveis, com famílias desestruturadas e com histórias de loucuras, abusos e abandono."
É o caso de perguntar: o analfabetismo e a pobreza, que atingem dezenas de milhões de brasileiros, levam mesmo os homens jovens a raptar, torturar, estuprar, furar os olhos, apedrejar e jogar do penhasco meninas indefesas?
É verdade que, em muitos casos, a baixa educação e alguns fatores econômicos acompanham a violência. Mas daí há um bom caminho para provar que um é a causa do outro. É bem provável, por exemplo, que as centenas de piauienses que foram ao enterro de uma das vítimas e se consternaram com o caso tinham o mesmo perfil de escolaridade e renda dos agressores.
O próprio Piauí contraria a tese de que a miséria causa violência. Depois do Maranhão, é o estado mais pobre do Brasil. E um dos menos violentos -- a taxa de homicídios só é menor em São Paulo e Santa Catarina.
Agora, imagine se multiplicássemos a população do Piauí por cinquenta e cortássemos 40% do seu território. Chegaríamos a um país como Bangladesh, onde 150 milhões de miseráveis convivem com uma das menores taxas de homicídio do mundo – apenas 2,7 homicídios por 100 mil habitantes, um décimo da taxa brasileira.
O perfil de internos de prisões para menores de idade também contraria a crença de que agressores são vítimas da miséria. Uma pesquisa da Fundação Casa de Campinas de 2013 mostra que, de 277 internos, 80% vêm de famílias com casa própria, e metade têm renda superior a 2 mil reais. As taxas de escolaridade dos menores presos eram similares às de fora da cadeia.
O problema de invocar a desigualdade para explicar mudanças na violência é que, embora ela se correlacione com a violência se compararmos estados e países, não se correlaciona com a violência ao longo do tempo em um estado ou país, possivelmente porque a verdadeira causa das diferenças não é a desigualdade em si, mas características estáveis como a governança do estado ou a cultura, que afetam tanto a desigualdade como a violência.
E, embora filhos indesejados possam vir a cometer crimes ao crescer, é mais provável que as mulheres em ambientes propensos ao crime tenham mais filhos indesejados do que a indesejabilidade cause diretamente o comportamento criminoso.
A ideia de que a ausência do estado causa todos os problemas do mundo é sedutora. Mas na hora de estudar as origens da violência é melhor deixar ideologias de lado.
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2119
para rir
Um médico disse uma vez:
- O melhor remédio para o ser humano é o amor.
Alguém perguntou:
- E se ele não funcionar?
Ele sorriu e disse:
- Aumente a dose. - (não conheço a autoria)
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