segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Cama Oriental Japonesa Casal

Cama maciça em Cambará envernizado (podendo ser o verniz do gosto do cliente)

Modelo da foto é para colchão Queen Size, sobrando 12,5cm no lado de baixo e nas laterais, porém posso fazer do tamanho padrão casal ou King Size também.
As medidas desse modelo são: 2,10 de comprimento e 1,82 de largura, com altura de 12cm do solo.
Grades soltas por se tratar somente de 7 e com o colchão não há movimento delas, porém pode-se colocar um encaixe com parafusos.
Cama pesada, por ser feita totalmente de madeira maciça, de modo rústico, estou esperando a oportunidade de pesar ela.
Assim que disponível colocarei fotos com colchão e jogo de cama, a cabeceira farei com lajota simulando madeira direto na parede, aí vai da imaginação do cliente.
Produto novo, sob encomenda, disponibilidade 20 dias.

Frete por conta do comprador, venda somente para Curitiba e região metropolitana no momento (Em processo de abrir empresa, não posso emitir nota fiscal ainda, sendo assim não posso enviar para outros estados).
Para ver fotos clique: Cama oriental japonesa casal

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Exclusive Estofados


Design encantador e sofisticado, atenção nos detalhes buscando versatilidade e conforto.

A Empresa
A Exclusive Estofados iniciou suas atividades no ano de 2001 em um barracão de 50 metros, no fundo da casa dos proprietários: Zuleide e Sérgio e trabalha com excelência no atendimento ao cliente. Hoje, após 10 anos no mercado, a empresa está instalada em um local maior, com marcenaria interna e produtos exclusivos para a fabricação de seus estofados com responsabilidade e prazos de entrega. Em breve lançará seu show room.

Serviços
Serviço próprio de marcenaria;
Reforma e modernização de estofados;
Fabricação sob medida de: sofás, sofás retráteis, sofás chaise, sofás cama, poltronas, puffs, futon, cadeiras estofadas, cabeceiras para cama Box, recamier e almofadas decorativas.

Contato
(41) 3585-2059 Rua Flavio Dallegrave, 9741 | Barreirinha | Curitiba - PR.
Ou acesse o site: www.exclusiveestofados.com.br.

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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O jugo de Jesus (Lc 10.21,22)

Naquele tempo, respondendo Jesus, disse: Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que ocultaste estas coisas aos sábios e instruídos e as revelaste aos pequeninos.
Sim, ó Pai, porque assim te aprouve.
Todas as coisas me foram entregues por meu Pai; e ninguém conhece o Filho, senão o Pai; e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma.
Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve. (Mt 11:25-30) - (ely silmar vidal - teólogo, jornalista e psicanalista)

domingo, 13 de janeiro de 2013

Procurando Deus - (Aramis Salata)

PROCURANDO DEUS

PROCUREI POR DEUS NAS ESTRELAS
NO ESPAÇO IMENSO, INFINITO
PROCUREI NAS IMPONENTES GELEIRAS
ONDE ESTÁ ESSE DEUS TÃO BENDITO?

PROCUREI NA IMENSIDÃO DO DESERTO
E NO MAIS PROFUNDO OCEANO
PERCORRI COM PASSOS INCERTOS
CONTINUEI POR DEUS PROCURANDO.

PROCUREI EM DIVERSAS IGREJAS
EM TEMPLOS DE VARIAS DENOMINAÇÕES
NÃO ENCONTREI, NEM SEI AONDE ESTEJA
PARA OUVIR AS MINHAS ORAÇÕES.

FINALMENTE CONSEGUI ENCONTRÁ-LO
TERMINANDO A JORNADA ASSIM
DEUS ESTÁ NUM HUMILDE LUGAR
ELE HABITA DENTRO DE MIM.

(SALATA, Aramis)

Abraço


Sentir o nosso coração ao mesmo tempo que o de alguém a quem damos um abraço faz-nos de tal maneira bem à saúde, traz-nos uma tal paz, que até existe uma forma de tratamento chamada Terapia do Abraço.
Um bom abraço ajuda-nos a sentir as muitas dimensões do amor: a facilidade para receber e dar, a sensibilidade para o sofrimento, a disponibilidade para a alegria de se divertir e a profundidade da ternura.
Abraçar alguém é como dizer-lhe: "Olha, aqui estou para o que quiseres, de coração aberto para ti". O que implica aceitar ser rejeitado. Mal interpretado. Correr esse risco.
No entanto, só se a atitude interior, o pano de fundo a partir do qual nos relacionamos com os outros, for de lhes estender os braços e de os tocar, poderemos descobrir o valor da partilha.
Não são só as pessoas solitárias, infelizes, inseguras, que precisam ser abraçadas. Abraçar bem dá-nos saúde. Mas não se trata de abraços sociais, de conveniência, em que duas pessoas se tocam apenas por fora – portanto não se tocam -, nem de abraços de dois amantes apaixonados que um ao outro se agarram.
São abraços que acontecem porque saem cá de dentro sem que os travemos. Como expressão de um amor incondicional que nos habita – e de que não temos medo, porque o olhamos como algo que verdadeiramente nos liberta.
A intimidade que um abraço sincero oferece é a da compreensão. Da atenção. Da solidariedade. Da amizade que existe para lá da exaltação dos sentidos, apenas por ter a consistência daquilo que brota do fundo de nós mesmos e que se mantém quer faça sol quer chova.
Abraços são uma espécie de foguetes capazes de fazer despertar moribundos ou fazer levantar da cama preguiçosos. Explosões de vida. Há quem goste de os dar para reafirmar um vínculo de amizade ou qualquer outro sentimento. E são uma das melhores festas gratuitas a que toda a gente tem acesso. São abraços do fundo do coração, frequentes entre duas pessoas que, por nada pedirem uma à outra, de cada vez que se encontram recebem sempre muito – e apenas por isso são levadas a celebrá-lo.
Quando um coração se abre para outro coração, há quase sempre uma qualquer maravilha que pode acontecer. Ou, quanto mais não seja, uma sensação de paz possível, neste mundo cheio de guerras em que vivemos.
(Adaptado do texto "Venha daí um bom abraço!",
Mais e Melhor, Maria José Costa Félix)

Seja mais feliz, transmita a sua felicidade para os outros, com um abraço, uma palavra amiga, um sorriso, mas faça tudo isso com sinceridade....

Fonte: http://cflamego.home.sapo.pt/reflexao.htm

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Jornalista nao precisa morder - por Dorrit Harazim

MUNDO - Jornalista não precisa morder - (por Dorrit Harazim) - O Globo

Ao completar cem anos de existência em 1921, o admirável jornal liberal britânico "The Guardian" publicou um ensaio comemorativo. Assinado por C. P. Scott, que o dirigiu por quase 60 anos, o texto cunhou uma frase que se tornaria célebre: "O comentário é livre, mas os fatos são sagrados."

O inglês Piers Morgan apresenta, há dois anos, o único programa de entrevistas do horário nobre da CNN, o canal a cabo americano que inventou o noticiário televisivo global. Morgan fora importado da Inglaterra para suceder ao totêmico talk show man Larry King, que reinou no posto por mais de um quarto de século, todos os dias.

Na Inglaterra, onde teve a carreira moldada como editor de três tabloides ("The Sun", "News of the World" e "Daily Mirror"), Morgan deixou poucas saudades entre seus pares, a julgar pelo perfil publicado na edição de novembro de "Vanity Fair".

Tem no currículo dois puxões de orelha graves: um do órgão regulador da imprensa britânica, num caso de manipulação de informação financeira privilegiada; outro do relator da Comissão Leveson, que investigou o escândalo das escutas telefônicas ilegais e as práticas da imprensa no Reino Unido, e onde teve de prestar depoimento por mais de duas horas. Suas respostas foram consideradas "totalmente desprovidas de credibilidade", segundo o relator.

Nos Estados Unidos, mesmo antes de ocupar o atual posto na CNN, Piers Morgan era um "famoso". Não como jornalista mas pela sua projeção em reality shows.

Fora o vencedor do primeiro programa da série "Celebrity Apprentice" inventada por Donald Trump e celebrizou-se como jurado do concurso America's Got Talent, da NBC.

Conquistou seu espaço na América graças a duas ferramentas sempre eficazes junto ao telespectador americano — um legítimo sotaque britânico, somado a uma cultivada falsa fleuma à la Hugh Grant.

Mas não apenas por isso. Também por ser inteligente, versátil e saber conduzir entrevistas de forma ágil. Bajulador com celebridades e mordaz quando lhe convém, Morgan é exímio no estilo morde e assopra.

Foi no dia da matança de 27 pessoas (26 numa mesma escola) na cidade de Newtown, estado de Connecticut, por obra de um jovem perturbado cuja mãe guardava cinco armas em casa, que Piers Morgan atropelou o ensinamento de C. P. Scott de que a opinião é livre.

Como cidadão residente nos Estados Unidos, Morgan sempre se engajou abertamente a favor de leis mais severas contra o acesso a armas nos Estados Unidos. A tragédia da escola Sandy Hook, portanto, lhe era cara.

Mas foi como jornalista que ele convidou o diretor de um grupo lobista pró-armas a ser entrevistado em seu programa. E foi como jornalista que ele surtou.

Subiu o tom de voz, lançou-se numa catilinária imperiosa, impediu o entrevistado de expor qualquer ideia até o fim e encerrou o programa de forma abrupta, chamando o convidado de "homem extraordinariamente burro, sem um mísero argumento coerente", que "envergonha o seu país".

No dia seguinte, repetiu a extravagante autopromoção com outro convidado pró-armas, John Lott, autor de "More guns, less crime" ( ainda sem edição no Brasil).

Resultado: ao telespectador, foi o jornalista que pareceu saído das cavernas; aos ultradireitistas treinados para não se exaltar em debates, coube o papel de guardiães da civilização.

E como num passe de mágica, o antes charmoso sotaque britânico com que o apresentador vociferou contra as leis americanas, que comparou às inglesas, soou arrogante, ofensivo, colonialista.

Não espanta, assim, que a esdrúxula petição encaminhada à Casa Branca por mais de 80 mil signatários, pedindo a deportação de Morgan, não tenha lhe gerado as esperadas simpatias liberais. Independentemente da causa, truculência e jornalismo não combinam.

Nos Estados Unidos, toda petição precisa alcançar pelo menos 25 mil assinaturas no prazo de 30 dias para merecer uma posição da Casa Branca. A que acusa o "cidadão britânico Piers Morgan de atacar a Segunda Emenda... e usar sua posição de destaque numa cadeia nacional de televisão para lançar ataques contra os direitos dos cidadãos americanos" precisou de apenas 48 horas para chegar a esse patamar.

A jocosa "contrapetição" preventiva lançada alguns dias depois na Inglaterra, pedindo que o jornalista seja mantido nos Estados Unidos, apenas atesta sua escassa popularidade em casa.

Ao invés de calar os entrevistados no grito, Morgan teria sido mais eficaz noticiando a última novidade da Amendment II, fabricante de equipamentos leves para uso das forças de segurança americanas: uma nova linha de mochila para crianças.

O modelo infantil feminino é rosa choque e azul celeste, com o desenho de três princesas do mundo Disney na frente. Custa 300 dólares. O equivalente para meninos traz a imagem dos super-heróis Vingadores na parte externa. Todas têm placas blindadas na parede interna, "destinadas a manter a criança segura em caso de tiroteio na escola".

Segundo o presidente da empresa, Derek Williams, as vendas triplicaram desde a matança em Newtown. O anúncio de uma criança loirinha de uniforme e mochila blindada nas costas, dando tchauzinho na porta da escola e a chamada "Sua paz de espírito é nosso negócio" diz tudo.

Outros seis fabricantes já se lançaram no mercado de mochilas à prova de balas, com modelos de nomes sonoros como "La Rue Tactical Backpack Schield BP 3A Level III Ballistic Plate". Vale conferir a propaganda da mais insana Diz mais do que dez entrevistas. - (Dorrit Harazim é jornalista) - (recebido por e-mail)

domingo, 30 de dezembro de 2012

condenado pelo Supremo, petista vai assumir vaga na Camara

136 mil por mês: o preço da falta de pudor de Genoino

Condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha, petista assumirá mandato na Câmara. Até que o STF o retire de lá, vai gerar mais prejuízo ao país

Gabriel Castro, de Brasília

Mesmo condenado pelo Supremo, petista assumirá vaga na Câmara ( Dorivan Marinho/Folhapress)

O ex-presidente do PT José Genoino, condenado no Supremo Tribunal Federal por corrupção ativa e formação de quadrilha, vai mesmo reassumir o mandato na Câmara dos Deputados. Em 2010, ele não teve votos suficientes para conquistar uma cadeira na Casa, mas ficou na suplência. A espera terminou: Carlinhos Almeida (PT) renunciou ao mandato para assumir a prefeitura de São José dos Campos (SP) e abriu caminho para Genoino, que perderá uma nova oportunidade de demonstrar ao país um pouco de pudor. A posse deve ocorrer no início de janeiro.

O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que os mensaleiros com mandato na Câmara – três são parlamentares da Casa – perderão o mandato. Mas a determinação só será cumprida após o trânsito em julgado do processo do mensalão, o que depende da análise dos embargos apresentados pelos réus. O ex-presidente do PT foi condenado a 6 anos e 11 meses de prisão, que terá de cumprir em regime semiaberto. Juntamente com o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares, Genoino formava o núcleo político do maior esquema de corrupção da história brasileira.

Enquanto são julgados os recursos da ação, Genoino, vai poder apresentar projetos de lei, participar de comissões, votar em plenário e discursar na tribuna da Câmara. Terá, também, direito ao auxílio-moradia (3 000 reais), à verba indenizatória para gastos de rotina (27 769 reais) e à contratação de 25 assessores (até 78 000 reais). Receberá, ainda, um generoso salário de 26 723 reais – exatamente o que recebem os ministros do STF que o condenaram. O total do "custo-Genoino" pode chegar a 135 492 reais por mês.

Considerando que Pedro Henry (PP-MT), João Paulo Cunha (PT-SP) e Valdemar Costa Neto (PR-SP) também foram condenados pelo STF e estão cumprindo hora extra na Câmara, o total desperdiçado pode ultrapassar os 500 000 reais por mês.

Em janeiro, o Congresso não vai se reunir um dia sequer. Genoino, portanto, tomará posse para receber sem trabalhar. Como mostrou o julgamento do mensalão, o petista certamente contribui mais ao país quando está ocioso. (recebido por e-mail)